Foto 20, O Comércio triangular

O comércio triangular é basicamente uma troca entre o continente Africano e o Americano na qual os africanos mandavam escravos por rum. Tinha outros triângulos dentro do continente americano que era Filadelfia, Nova Yor ou New Jersey com carregamentos que trocavam com a Jamaica por melaço e açúcar. Depois levavam para Inglaterra onde trocavam por tecidos e trazidos e após isso retornava aos Estados unidos. Esse modo também foi usado por Espanha e Portugal para trazerem coisas da América. Foi muito usado na formação dos Estados unidos.

Foto 19. Periodo pré-colonial

Por milhares de anos, centenas de tribos nativo americanas habitaram a região que atualmente compõe os Estados Unidos da América. Estas tribos nativas americanas pertenciam a uma grande variedade de grupos culturais, cujas tribos eram aliadas ou neutras entre si, e possuíam culturas e idiomas semelhantes. Alguns destes grupos incluem os iroqueses, os algoquinos, os sioux, os esquimós e os uto-astecas. Vários destes grupos nativos americanos formaram civilizações avançadas, como os uto-astecas no centro-sul e os iroqueses no nordeste dos atuais Estados Unidos. 

Foto 18, Thomas Jefferson

Thomas Jefferson (Shadwell13 de abril de 1743 – Charlottesville4 de julho de 1826) foi o terceiro presidente dos Estados Unidos (1801-1809), e o principal autor da declaração de independência (1776) daquele país. Jefferson foi um dos mais influentes Founding Fathers (os "Pais Fundadores" da nação), conhecido pela sua promoção dos ideais do republicanismo nos Estados Unidos. Visualizava o país como a força por trás de um grande "Império de Liberdade" que promoveria o republicanismo e combateria o imperialismo do Império Britânico.

Foto 17, Washington atravessando o Rio Delaware

Washington atravessando o Rio Delaware.
"Washington atravessando o Rio Delaware", retratado em 1851 por Emanuel Leutze do General George Washington durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos.
A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas podiam ser recrutados. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a captura de Charleston (1780) por Clinton, Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul, sob a liderança de Green, antes de seu próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown, Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com as hostilidades. A paz e a independência do novo país (constituído pelas treze colónias da costa atlântica) foi reconhecida pelo Tratado de Paris de 1783.
Apesar das frequentes vitórias, os ingleses não destruíram os exércitos de Washington ou de Green e não conseguiram quebrar a resistência norte-americana.

Foto 16, Fim da escravidão

Escravo sendo torturado, antes da abolição da escravatura


Um importante avanço para a sociedade norte-americana foi a abolição dos escravos. A vitória do norte não eliminou totalmente as intrigas entre escravistas e abolicionistas, nem unificou a economia. O sul e alguns estados escravistas do oeste foram obrigados a aceitar a abolição.
A formalização constitucional foi feita após o fim da guerra, apesar de ter sido decretada dois anos antes por Lincoln.

Foto 15, A guerra

A Guerra de Secessão, entre ianques e confederados


O estado da Carolina do Sul foi o primeiro a deixar a União, após a eleição de Lincoln. Meses depois mais quatro estados sulistas e o Texas anunciam a criação de um novo país que assegurava a continuidade da escravidão, ganhando o apoio de mais cinco estados.
O norte, querendo impedir a divisão, iniciou uma guerra que vinha se anunciando desde a proclamação da independência. A batalha entre ianques (norte) e confederados (sul) durou quatro anos, ficando conhecida como Guerra de Secessão.
A maior capacidade militar nortista, que prevaleceu após 1863, fez a diferença para a rendição das tropas confederadas em abril de 1865. A guerra deixou meio milhão de mortos e muita destruição, principalmente no sul, dos EUA.

Foto 14, Federalismo e a escravidão

Abraham Lincoln, presidente abolicionista


O escravismo continuava no sul, na visão dos sulistas a existência de escravos impedia o surgimento de conflitos entre chefes e empregados.
O federalismo permitia, graças à sua autonomia, manutenção de posturas e dava direito de definir a utilização ou não de mão de obra escrava. Também tentava manter o equilíbrio, no Congresso, entre escravistas e abolicionistas.
Nas eleições de 1860, o candidato que defendia pensamentos abolicionistas elegeu-se presidente com 40% dos votos. Seu nome era Abraham Lincoln.
Reação sulista se deu por imediato. Alguns políticos passam a defender saída da federação para constituir um novo país.

Foto 13, Muita discordância

Gravura de Angeli Biasioli. Escravos preparando tabaco  EUA
Escravos preparando tabaco no estado da Virgínia, EUA

A escravidão era o grande ponto de discórdia entre norte e sul. Porém haviam alguns nortistas que defendiam ideias que aboliam a escravidão. Era impossível obter algum consenso em torno desse tema, logo ficou de fora do texto constitucional.
Com a expansão territorial as divergências se agravaram. Estados do norte impediram a escravidão em suas áreas

Foto 12, O Sul Contra O Norte

Revolução Industrial
Comerciante americano
Tanto Nortistas quanto Sulistas que avançavam para o Pacífico procuravam reproduzir seus modelos de sociedade e articular a economia de acordo com seus interesses.
O Norte, industrializado, queria promover uma política econômica que protegesse a produção industrial e mantivesse o mercado interno. Tinha como objetivo ampliar o consumo de seus produtores.
O Sul depende dos manufaturados e industrializados vindos da Europa que ajudavam a manter os produtos e seus baixos preços para poder concorrer com o Norte.

Foto 11, Indígenas: As Maiores Vítimas

Americanos prontos para massacrar a população indígena.
Os mais prejudicados na conquista do oeste foram os índios, o conflito entre brancos e indígenas começou muito antes. A lei da remoção indígena mudou populações de índios do leste para o oeste do Rio Mississípi com o objetivo de ocupar terras e criar gado. A população indígena decresceu rapidamente, o que mostrou o custo humano da conquista do oeste.
Na época de ocupação do oeste, os índios eram vistos como inimigos impedindo o avanço e eram eliminados. Os confrontos foram praticamente ininterruptos e violentos.

Foto 10, O Papel das Ferrovias

Central Pacific RailRoad
A construção de ferrovias, fez com que o custo de circulação de mercadorias diminui-se e facilitou a comunicação. A ferrovia também oferecia maior segurança aos que se deslocavam dos extremos do território. A primeira estrada de ferro a ligar dois litorais foi a Central Pacific RailRoad, que baixou de um mês para dois dias o tempo de viagem.

Foto 9, A Conquista do Oeste

Americanos em busca da conquista do Oeste.
A vontade norte-americana de avançar a fronteira foi estimulada pela ideia do destino manifesto, de ocupar até o pacífico e formar um país com dimensões continentais.
O grande incentivo dado para que milhares de pessoas fossem à conquista do Oeste foi a descoberta de ouro na Califórnia. Com o esgotamento das minas, a guerra teve de tomar medidas para garantir a ocupação do Oeste, a lei do Homestead Act que mantinha os preços de terras baixos. Resultado foi quase 1 milhão de habitantes da costa atlântica transferiram-se para lá.

Foto 8, Estados Unidos contra México

Estados Unidos X México
No princípio do século XIX, o governo norte-americano realizou uma política de compra de terras para ampliar seu território.
O México reagiu ao avanço norte-americano, e os países foram à guerra em 1846. O conflito durou dois anos e encerrou-se com a derrota do México, que perdeu, aproximadamente, 40% do seu território. Os Estados Unidos incorporaram a Califórinia, área rica em minérios, inclusive ouro, e uma faixa que corresponde aos atuais estados americanos de Nevada e Utah.

Foto 7, Declaração de Independência

Thomas Jefferson assinando documentos.

A Declaração de Independência, documento elaborado sob supervisão de Thomas Jefferson.
A tentativa militar inglesa de manter controle sobre as áreas coloniais ainda prosseguiu por sete anos, até a assinatura do Tratado de Paris, em 1783, que estabelecida a paz entre os dois países e o reconhecimento britânico da independência da ex-colônia.

Foto 6, Libertação das colônias

Americanos livres.

Em 1776, os Estados Unidos conseguiram sua independência, assinando uma declaração, no dia 4 de julho, que libertava as 13 colônias do domínio inglês. A Inglaterra venceu a França na Guerra dos Sete Anos (1756 – 1763), mas, perante os altos custos com a manutenção dos territórios conquistados, impôs à colônia americana uma série de tributos. Entre eles a Lei do Açúcar (cobrança de impostos sobre o açúcar que não fosse oriundo das Antilhas Inglesas), Lei do Selo (todos os documentos originados na colônia, como contratos, jornais e ofícios, receberiam um selo da coroa inglesa) e Lei do Chá (os colonos só poderiam comprar chá, na época monopolizado pela Companhia das Índias Orientais, dos comerciantes ingleses). Perante todas essas leis, originaram-se revoltas. Uma delas, contra a Lei do Chá, foi a “festa do chá de Boston”.

Foto 5, A indenpendência das treze colônias

Independência dos Estados Unidos - Resumo
Disputa entre colônias americanas.

O processo de independência dos Estados Unidos começa bem antes, durante a época da colonização daquele território, no século XVII. A Inglaterra foi a responsável pela colonização e manteve os Estados Unidos formados por treze colônias, que foram divididas e colonizadas de duas formas:

  • Colônias do Norte: colonizadas por protestantes europeus fugitivos de perseguições religiosas.
  • Colônias do Sul: colonizadas apenas por ingleses e deveriam seguir o Pacto Colonial, eram uma colônia de exploração (latifúndio, mão-de-obra escrava, produção para exportação e monocultura).
  • Foto 4, O Tráfico de Escravos

    Escravos traficados

    O trafico de negros começou oficialmente em 1619, o trafico garantia o lucro dos proprietarios, que recebiam os escravos por meio do comércio trangular, pois os mercados de norte e sul, nao tinham muita comunicação entre si. A hierarquia era controlada pelos proprietarios rurais. que tinham o maior poder, politico, financeiro, e determinavam as regras da sociedade, e entre tudo isso, destacava-se a esmagadora supermacia da raça branca.

    Foto 3, Colônias do Norte

    Solo na região Norte
    As colonias que ficavam mais ao norte, tinham um problema e com isso tiveram colonizações diferente do resto do continente. As condições climáticas e de solo nao permitiam a pratica da agricultura, e a pouca interferencia da metropole (como a prefeitura de hoje em dia), permitia que os moradores das colonias fizessem e trabalhassem pela forma de renda mais adequada, que era caça, pesca e exploração de madeiras. A produçãoo de lã também era aproveitada pelas manufaturas texteis da cidade.

    Foto 2, As Treze Colônias

    Divisão das colônias americanas.
    Depois da chegada do navio Mayflower e de colonizada, os Estados Unidos foram divididos em 13 colonias, todos no litoral atlantico em meados de XVIII. Os colonos usaram para justificar seus atos de guerra, negociar melhor e serem obedecidos, que eles eram deuses na terra e para eles,os enviados divinos era gerar verbas e administrar bem os bens de Deus na terra, os outros acreditavam planamente, pois a influencia de igreja era gigante na época.

    Foto 1, Puritanos

    Desembarque dos puritanos na América.
    Os puritanos foram os prmeiros a chegar a America, eles na verdade, nao foram os prineiros a chegar, mas sao conhecidos como os pais do continente. Na foto aparece o desembarque deles, em Cape Cod (Massachusetts).Eles vieram de barco, mas a coroa inglesa não tinha muitas condições de trazer muitos cidadãos, e aqueles que se interessavam, nem sempre tinham condições de pagar a longe viajem através do oceano atlantico.